Estou a fazer um curso técnico utilizando a nova maravilha pedagógica denominada e-learning.
Dantes chamava-se a isto auto-estudo, agora falamos de ‘innovation lecture’, ‘ask an instructor’, ‘on demand business education’ tudo sob o chavão e-learning, que significa basicamente ‘vê uns powerpoints e não chateis’.
Este episódio fez-me recordar tempos recentes em que a empresa onde trabalhava não tendo ainda sido englobada numa grande multinacional do ramo, apostava, funcionando um pouco como prémio e como evolução de conhecimentos, na frequência de cursos e conferências no estrangeiro.
Conheci desta forma grande parte da costa este dos EUA, e lembro-me de Nova York, Boston, Minneapolis, Atlanta, Savannah, Washington, Orlando e Miami.
Hotel Hilton em Miami Beach onde 'frequentei' um curso tecnológico
EU ADORO E-LEARNING
1 comment:
Pensar que a minha empresa foi percursora do e-learning... grrrrr! Onde é que estão as minhas viagens anuais à palex? E o mais importante, e muito fora de brincadeiras: o convivio com colegas de outros países que faziam da minha multinacional uma empresa mais multicultural?
E porque raio hei-de fazer eu os cursos no meu tempo "livre" que não existe?
Não haja dúvida que o e-learning para mim foi...um corte.
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